Após tomar conhecimento através da imprensa, bem como, pelas próprias ocorrências registradas pelos alunos do grupo de teatro denominado “Teatro Wankabuki”, a 1ª Delegacia de Polícia Civil de Vilhena abriu investigação para apurar suposto crime praticado por membros do referido grupo.
O caso gerou polêmica e revoltou a Comunidade Católica, já que, num momento da peça teatral questionada, um homem simulava ser um padre, um jovem parecia ser coroinha, e outro jovem imitava um cachorro recebendo a hóstia.
De acordo com a Polícia Civil, foi instaurado procedimento (termo circunstanciado) a fim que prevê: “Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”, e tem uma pena que varia de um mês a um ano de detenção.
O CASO
O caso viralizou semana passada após vídeo com a encenação ir parar nas redes sociais.
De acordo com a nota emitida pela Comunidade Católica, assinada por líderes religiosos, “essa encenação, zombando da nossa religião, é extremamente ofensiva e desrespeitosa”.
Ao Extra de Rondônia, membro do grupo envolvido afirmou que “a cena aconteceu num espaço fechado, na escola, numa aula de exercício, de improviso, que não tinha nada a ver com religião, crença ou fé”. (Leia a matéria completa AQUI).
