A prefeita de Cerejeiras, Lisete Marth, se pronunciou nas redes sociais sobre um incidente ocorrido no dia 28 de agosto, na obra paralisada do Teatro Municipal.
O local, que está abandonado há vários anos, tem sido alvo de preocupações, pois, segundo informações, é utilizado como refúgio de marginais.
Devido a isso, o teatro é monitorado por uma empresa de segurança.
No incidente, a prefeita e um produtor de vídeo, que estava filmando no local, registraram boletins de ocorrência com versões conflitantes (leia mais AQUI).
Em seu vídeo, Lisete Marth explicou que recebeu uma ligação da empresa de monitoramento informando que o alarme havia disparado, indicando a presença de pessoas no teatro. Como o secretário de Esporte e Cultura não estava disponível, ela decidiu ir até o local. Ela disse que, ao chegar, encontrou pessoas nas proximidades da obra e questionou se alguém havia entrado no prédio. Uma pessoa negou a invasão, mas, conforme relatado pela empresa de segurança, o registro indicava o contrário. A prefeita então informou que faria um boletim de ocorrência e se retirou do local.
Aproveitando o pronunciamento, Lisete esclareceu o motivo da obra do teatro estar paralisada. Segundo ela, a empresa contratada iniciou os serviços, mas, após solicitar o pagamento pela medição realizada, o município foi surpreendido com a informação de que o contrato entre o Ministério da Cultura e a Caixa Econômica Federal havia expirado. Desde então, a prefeitura tem buscado soluções junto a Brasília para regularizar a situação e permitir a retomada das obras, mas a resolução depende da renovação do contrato entre a Caixa e o Ministério da Cultura. Assista ao vídeo abaixo:
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