Foto: Ascom Ibama/Prevfogo – Mayangdi Inzaulgarat

No Dia da Amazônia, celebrado na quinta-feira, 5 de setembro, o Deputado Federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO) destacou a gravidade da crise ambiental que atinge o bioma, especialmente em Rondônia.

Com o avanço das queimadas, o parlamentar afirmou que “não há o que comemorar” e direcionou críticas ao governo federal e estadual pela inércia no combate à devastação.

O Parque Estadual Guajará-Mirim, uma das maiores unidades de conservação do estado, tem sido severamente afetado pelos incêndios, que atingiram níveis recordes nos últimos dois meses. De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), 2024 já registra o maior número de focos de incêndio na região em 17 anos. O Parque, que abrange aproximadamente 220 mil hectares, já teve mais de 22% queimado e está sendo destruído em um ritmo alarmante, o que agrava mais a crise ambiental na região.

Coronel Chrisóstomo (PL/RO) responsabilizou diretamente a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o governo de Rondônia pela destruição acelerada da floresta, afirmando que ambos têm sido omissos e inertes diante da gravidade da situação. Segundo os dados levantados, até 2023, já foram perdidos 33% da vegetação nativa da Amazônia, sendo que metade dessa perda ocorreu durante as gestões atuais, com um aumento de 13% na devastação apenas no último ano.

Foto: Reprodução

“O povo do norte está sentindo os efeitos na pele, seja pela fumaça, pelo calor intenso, ou pelo aumento dos preços de alimentos e energia. A crise ambiental não afeta apenas o parque, mas tem reflexos diretos na vida de todos”, afirmou Coronel Chrisóstomo (PL/RO).

Além de criticar a falta de ação, Coronel Chrisóstomo (PL/RO) também destacou quem ao invés de combater os incêndios e montar planos de trabalhos para lutar contra as queimadas, o governo federal participa do evento “Amazônia de Pé” em parceria com ONGs. Para o deputado federal, enquanto a floresta queima, o governo se concentra em realizar participações em encontros e debates para manter a Amazônia de pé, sem programar medidas concretas para conter a destruição apocalíptica existente.

No governo de Rondônia a resposta veio tardia, apenas dois meses depois das queimadas. Como sempre com promessas de ações conjuntas para fortalecer o combate e prevenção de incêndios, especialmente no Parque Guajará-Mirim. Contudo, para o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO), essas medidas são tardias e insuficientes frente à magnitude da devastação e destruição.

O parlamentar reafirmou seu compromisso com a preservação da Floresta Amazônica e cobrou maior responsabilidade dos governos federal, estadual e municipal para proteger o bioma e garantir a segurança da população.

sicoob

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