Flori afirmou que foi alvo de ataques durante a campanha eleitoral / Foto: Extra de Rondônia

O candidato a prefeito Flori Cordeiro (Podemos), visitou a redação do Extra de Rondônia na manhã desta sexta-feira, 4, momento em que fez um balanço da campanha eleitoral quando tenta a reeleição à principal cadeira do Executivo Municipal em Vilhena.

Flori avaliou os 45 dias de campanha eleitoral, afirmou que foi alvo de ataques de candidatos oposicionistas e também comentou as representações impetradas na justiça pedindo a cassação do seu mandato.

Flori analisou a dificuldade de fazer campanha conciliando o cargo de prefeito.  “A campanha é complicada para quem é prefeito, já que tem que cuidar da prefeitura e tem que fazer campanha eleitoral, conversar com as pessoas. Mas foi muito satisfatório; foi uma campanha limpa, debatemos os projetos. Fomos muito atacados, com bastante mentira, bastante desinformação. Mas estamos contentes”, disse.

Sobre as representações protocoladas na justiça por supostas ilegalidades eleitorais, Flori fez uma análise do situação, disse que seus adversários políticos querem ganhar no tapetão e até citou o ex-prefeito de Vilhena, Melki Donadon.

“Esse pessoal não sabe o que é ganhar nas urnas e querem ganhar na justiça. Essa é a tentativa? Querem ganhar no tapetão? Nos últimos 10 anos, a cidade teve 7 prefeitos. Eles vão fazer isso, de novo? Perdem nas urnas, mas querem um segundo turno no Poder Judiciário? A cidade não aguenta mais. Chega de babar sangue pela cadeira de prefeito. Está na hora dessas pessoas deixarem a cidade em paz. Chega de serem parasitas do Poder Público. Deixem a cidade crescer, se organizar. Mas o Poder Judiciário já está notando que esse procedimento de malandro deles, do Melki Donadon. Ele colocou a irmã como ‘estepe’, o que é um desprestigio das mulheres. A gente tem que valorizar as mulheres. No meu governo, 70% dos cargos de direção e chefia, nomeados por mim, são mulheres. Nós valorizamos pelo prestígio que elas têm e não porque são ‘estepes’. Está condenado, inelegível, e só sobrou ela para ser candidata. Inclusive, entraram na justiça para que eu não falasse que esse procedimento é de malandro e que ela era um ‘estepe’, e perderam. A justiça entendeu que faz parte do debate”, desabafou.

Flori também comentou a respeito das críticas que enfrenta a Santa Casa de Chavantes, gestora do Hospital Regional de Vilhena. “É um modelo que funciona há 30 anos no Brasil, em estados como São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, e as pessoas estão vendo os resultados. Eu mantenho e minha opositora quer retirar o modelo. Se ela ganhar a eleição, o que acho que não vai acontecer, quer tirar este modelo. E a população concorda?” questiona.

O candidato também aproveitou o momento para convidar à população vilhenense à carreata de encerramento de sua campanha eleitoral, que ocorrera neste sábado, 5, a partir das 15h, na região da Cohab, da avenida Paraná. “Quem se empolga com a possibilidade de Vilhena continuar nos trilhos e o trabalho continuar, é bem-vindo. Vamos fazer uma manifestação pacífica, alegre, para a cidade continuar trabalhando bem, na educação, na saúde, na obras, e tudo mais”, destacou.

Flori deixou uma mensagem à população vilhenense. “A minha mensagem à população é de votar, de forma ordeira, o que sempre aconteceu, no histórico da pessoa e na capacidade dela de gerir a coisa pública, sem tapinhas nas costas, sem franguinho com quiabo na casa do compadre. A cidade merece uma gestão de verdade, com pulso firme, e vamos prestar bastante atenção quem rodeia os candidatos, já que influenciam. Se estão rodeados de condenados, inelegíveis, não é bom sinal; do contrário é verdadeiro. Se estão rodeados de gente boa, de pessoas representativas da cidade, que produzem, é um bom sinal. Será uma festa da democracia”, encerrou.

 

sicoob

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