
O promotor eleitoral Rodrigo Leventi Guimarães se manifestou pela improcedência de ação de investigação judicial eleitoral contra o prefeito de Vilhena, Flori Cordeiro Junior (Podemos).
Esta é mais uma ação, de autoria da coligação “Unidos por Vilhena”, que requeria a cassação do mandato de Flori por suposta prática de abuso de poder político e econômico nas eleições de outubro de 2024 (leia mais AQUI).
Conforme a coligação, Flori, na pleito eleitoral, teria: efetuado gastos desproporcionais com materiais de campanha, registro inadequado de despesas com combustíveis, uso irregular de recursos do Fundo Partidário, falhas contábeis (documentação vencida), comunicação fora do prazo de 14,99% dos recursos arrecadados nas eleições, impulsionamento da campanha em redes sociais de forma paga por terceiros e contratação indevida de empresas de comunicação (vínculo com servidores públicos).
Ao analisar os casos, o representante do Ministério Público Eleitoral não vislumbrou provas suficientes para respaldar eventual condenação por abuso de poder político e econômico. “Concluo que o reconhecimento de qualquer abuso de poder político e econômico, dada as graves consequências sobre os princípios democráticos e da estabilidade jurídica, deve efetivamente estar amparado em provas seguras de sua ocorrência, o que , todavia, não se verifica no presente processo”, destacou Leventi, na peça jurídica eleitoral.
>>> LEIA, ABAIXO, A MANIFESTAÇÃO DO PROMOTOR ELEITORAL: