quarta-feira, 14 de maio de 2025.
Posto Miriam

Dupla é flagrada com cigarro eletrônico em praça no centro de Vilhena

Rádio Patrulha abordou um maior de idade e um adolescente em atitude suspeita durante fiscalização de rotina; dispositivos foram apreendidos
Vip
Terreno
https://www.urbanexpressvilhena.com.br/
A Rádio Patrulha ressaltou que a comercialização e importação dos cigarros eletrônicos é proibida pela Anvisa

Na noite desta terça-feira (22), durante patrulhamento de rotina realizado pela Rádio Patrulha da Polícia Militar nas imediações da Praça Nossa Senhora Aparecida, no centro de Vilhena, dois jovens foram flagrados utilizando dispositivos eletrônicos para inalação de vapor, popularmente conhecidos como “cigarros eletrônicos”.

A praça, localizada na Avenida Major Amarante, próxima a um banco e atrás do Pelotão de Trânsito, é conhecida pelas autoridades como ponto de comércio e consumo de substâncias ilícitas. Por isso, os militares intensificaram a vigilância no local.

Durante a ronda, os policiais identificaram um homem como G.C.S.M., e um menor de idade identificado como C.D.S., em posse dos dispositivos. Ambos demonstraram comportamento suspeito ao notarem a presença da guarnição, o que motivou a abordagem imediata. Os jovens apresentaram sinais de inquietação, olhar difuso e tremores.

Apesar de nenhuma substância ilícita ter sido encontrada nas vestes dos abordados, os “PODs” estavam em uso no momento da abordagem. O menor afirmou que o encontro foi motivado pelo consumo dos dispositivos junto ao amigo. G., assumiu a propriedade dos aparelhos e declarou, espontaneamente, estar ciente dos riscos à saúde, mas justificou o uso como forma de relaxamento muscular.

A Rádio Patrulha ressaltou que a comercialização e importação dos cigarros eletrônicos é proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), sendo também reconhecida sua capacidade de causar dependência química.

Diante dos fatos, G., recebeu voz de prisão e o menor de apreensão, ambos foram conduzidos à autoridade judiciária para os procedimentos legais. Como os responsáveis pelo menor não foram localizados, o Conselho Tutelar foi acionado e acompanhou todo o desfecho da ocorrência.

Compartilhe:
sicoob consorcio