
A assessoria de imprensa do Grupo Chavantes enviou release ao Extra de Rondônia mostrando os avanços no setor de Saúde Pública no município de Vilhena.
De acordo com o release, o Hospital Regional era considerado um dos piores do país e que, com a chegada do Grupo Chavantes à gestão hospitalar em janeiro de 2023, foi reestruturado com reformas, com a cidade passando “por uma verdadeira revolução na saúde pública”.
O resultado, conforme a assessoria, é o município de Vilhena classificado como o 14º melhor município do Brasil em acesso à saúde.
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Vilhena conquista 14ª posição nacional em acesso à saúde e se consolida como referência pública no Brasil
Depois de chegar ao caos em 2023, o município de Vilhena, em Rondônia, acaba de alcançar um feito histórico: foi classificado como o 14º melhor município do Brasil em acesso à saúde, segundo a edição 2025 do Ranking de Competitividade dos Municípios, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP).
O levantamento avaliou 418 cidades com mais de 80 mil habitantes, representando cerca de 60% da população brasileira.
A posição de destaque de Vilhena é resultado direto de uma transformação profunda na gestão da saúde pública, tanto na rede municipal, quanto na saúde complementar, que hoje engloba a UPA 24h, o Hospital Regional e o Instituto do Rim e o Laboratório Central.
O ranking considera dois pilares fundamentais: acesso e qualidade da saúde. A divisão tem como objetivo evitar distorções, reconhecendo que não basta oferecer serviços — é preciso garantir que eles sejam eficazes, resolutivos e humanizados. Vilhena se destacou no pilar de acesso, que mede a capacidade do município de garantir atendimento amplo e estruturado à população, refletindo diretamente na qualidade de vida, longevidade e produtividade dos cidadãos.
A ascensão de Vilhena no cenário nacional é fruto de medidas concretas e investimentos estratégicos da atual gestão municipal. Desde janeiro de 2023, com a chegada do Grupo Chavantes à gestão hospitalar, a cidade passou por uma verdadeira revolução na saúde pública. O Hospital Regional, antes considerado um dos piores do país, foi reestruturado com reformas em três alas médicas, ampliação do centro cirúrgico, climatização dos quartos, instalação de sistemas modernos de chamada de enfermagem e acesso à internet em toda a unidade. A cozinha e o refeitório foram reformados e passaram a servir cerca de 2.000 refeições diárias, com cardápio adaptado às necessidades clínicas dos pacientes.
A UPA 24h também passou por uma requalificação completa. Em 2025, foram realizados mais de 157 mil atendimentos, com tempos de resposta dentro dos padrões clínicos recomendados e índice de satisfação superior a 80%. A unidade não apresenta leitos bloqueados, conta com 69 profissionais ativos e realizou 91 treinamentos ao longo do ano, reforçando a capacitação técnica e o compromisso com a segurança do paciente. A taxa de evasão caiu, e os incidentes são monitorados com rigor, garantindo respostas rápidas e eficazes.

Outro marco foi a reativação da UTI Neonatal e a implantação do Centro Obstétrico, com salas cirúrgicas exclusivas para partos e cesarianas. A taxa de infecção neonatal se manteve abaixo de 2% em 2025, demonstrando a segurança e o cuidado com os recém-nascidos. Já a UTI adulto, ampliada para 20 leitos, apresentou uma taxa média de mortalidade de 23,6% — abaixo da média nacional e latino-americana — com 76,4% de recuperação dos pacientes internados, o que equivale a três em cada quatro vidas salvas.
O Instituto do Rim também se consolidou como referência regional, com mais de 16 mil sessões de hemodiálise realizadas em 2025, atendendo pacientes de Vilhena e de municípios vizinhos, incluindo cidades do Mato Grosso. O Laboratório Municipal foi ampliado, aumentando a oferta de exames e agilizando os diagnósticos.
Vilhena se tornou referência estadual em cirurgias de alta complexidade, como artrodese de coluna e artroplastia de quadril, antes exclusivas de Porto Velho. A cidade passou a receber pacientes da capital e de outros municípios, invertendo a lógica histórica da saúde regional. A adesão ao Programa Nacional de Redução de Filas acelerou ainda mais os atendimentos, e o modelo de gestão da Santa Casa despertou o interesse de prefeitos de outras cidades e do próprio Tribunal de Contas, que reconheceu os avanços.
Esse salto na competitividade só foi possível graças à articulação política e institucional da prefeitura, aliada à credibilidade conquistada pela Santa Casa junto a deputados estaduais, federais, senadores e o governo estadual, que destinaram recursos para equipamentos, reformas e custeio, viabilizando a transformação da saúde pública local. Investimentos externos, como a construção da Super UBS no bairro Moysés de Freitas, também impactam diretamente o Hospital Regional, ao desafogar a UPA e melhorar o fluxo de atendimentos.
Hoje, Vilhena não é apenas uma cidade com bons indicadores. É um exemplo de como gestão eficiente, planejamento e compromisso com a população podem transformar a realidade de um município. A 14ª posição no ranking nacional de acesso à saúde é mais do que um número — é o reconhecimento de um trabalho sério, humano e transformador.











