
Neste sábado, 22 de novembro de 2025, durante patrulhamento tático, a guarnição da Rádio Patrulha recebeu denúncia anônima informando que uma residência na Avenida 1512, no bairro Jardim Primavera, estaria sendo utilizada como ponto de venda de drogas, conhecido como “Boca de Fumo do Playboy”.
Segundo apurou o Extra de Rondônia, com base nas informações, os militares foram ao endereço indicado e observaram intensa movimentação de usuários. No interior da casa, estava A.M.M., conhecido da polícia.
Além dele, também estavam no local A.H.N., J.F.S., (vulgo “Ney”) e I.R.O., (vulgo “Playboy”), que se identificou como proprietário da residência e autorizou a entrada da equipe policial.
Durante buscas, os militares localizaram um recipiente plástico escondido sob um sofá, contendo uma porção significativa de substância semelhante a crack. Também foram encontrados uma balança portátil digital e um simulacro de pistola de cor preta.
Questionado, I.R.O., permaneceu em silêncio e não assumiu a posse dos objetos. Conforme os policiais, todos os presentes afirmaram que estavam ali para adquirir e consumir drogas.
Durante a abordagem, A.M.M., relatou que não chegou a consumir a droga porque a chegada da polícia interrompeu a comercialização. Ele também informou que I.R.O., estaria oferecendo um motor de popa e um aparelho de TV para venda.
A equipe foi levada até outro endereço, na Avenida 1711, onde encontrou os objetos citados: um motor de popa Mercury 15HP, uma bolsa com 13 ferramentas e uma TV Samsung, modelo UN70CU7700.
No local, G.F.L., A.M.S., e R.R.F., receberam os policiais sem resistência e mostraram onde os itens estavam guardados. A Central de Operações confirmou, em consulta ao banco de dados, que os objetos eram produtos de furto registrado no último dia 20 de novembro.
Ainda conforme apurado, I.R.O., monitorado por tornozeleira eletrônica e já conhecido por reiteradas práticas criminosas, possui histórico de condenações e diversas conduções anteriores pelo mesmo tipo de crime.
A guarnição tentou contato com o setor responsável pelo monitoramento dos apenados, mas não obteve retorno.
Diante das evidências de atividades ilícitas no local, todos os envolvidos receberam voz de prisão e foram conduzidos à autoridade policial para as providências cabíveis.












