Estes são tempos difíceis, caracterizados por incertezas econômicas, acentuadas preocupações políticas, inflação crescente, apreensão empresarial e pessoal, juros em alta, medos e dúvidas generalizadas.
O país necessita de fortes antibióticos e na veia; contudo os governantes insistem em aplicar apenas analgésicos básicos. Até quando?
Há uma carência de líderes competentes e experientes, íntegros e trabalhadores, tementes a Deus e alicerçados na fé. Nosso país não está em guerra (como Ucrânia e Israel), que requerem recursos financeiros expressivos e contínuos; não tem disputas territoriais com seus vizinhos; nem foi devastado com acidentes climáticos… Mesmo assim nossas crises aumentam anualmente. Quando teremos governantes capazes e sensatos, que reconheçam seus erros e os resolvam rapidamente?
Diante dessa atmosfera sombria e melancólica, vêm à minha mente algumas perguntas: Quem de nós tem um currículo apropriado para vencer essa constelação de problemas? Quem de nós tem uma resposta compatível e efetiva, para combater esses desafios? Quem de nós tem força interior, visão, energia, resistência e honra?
Bem poucos são os patrícios capazes de fazer uma boa gestão, durante as crises. Mas, em meio às crises, costumam surgir líderes; possuidores de civismo, de valores e princípios éticos. Urge compreender do papel desta nação, com seus 524 anos de vida!
As nossas empresas e cada cidadão brasileiro serão, com certeza, mais cedo ou mais tarde, convocados para pagar a fatura dos desmandos públicos; dos déficits crônicos; do endividamento bancário; da gestão pública desonesta…
A bem da verdade, quanto maiores forem nossas atribuições pessoais, o número de pessoas gerenciadas por nós e os recursos financeiros administrados, tanto na vida privada e no serviço público, maior será a nossa responsabilidade, na hora da prestação de contas. Seremos cobrados do que fizemos e/ou deixamos de fazer. Esta exortação é bíblica.
Quais de nossas empresas estão aptas a desenvolver hoje, um plano de ação apropriado à essas circunstâncias? Quais de nossas empresas, estão prontas para selecionar e implementar uma estratégia condizente e eficaz?
Convido os leitores/as a serem: 1.-Agressivos na busca de receitas; 2.-Sábios, dinâmicos e equilibrados na gestão empresarial; 3.-Fazer com que lucro de sua firma remunere o capital investido; 4.-A serem inteligentes e equilibrados nas suas decisões;
5.-A fazer girar mais seus ativos; e 6.-A serem austeros nas despesas. Percebeu as inúmeras oportunidades que tem de contribuir para o aprimoramento do desempenho de sua empresa? Pense nisso enquanto lhes digo até a semana que vem.