
Em nota enviada à redação do Extra de Rondônia, o Grupo Chavantes rebateu as declarações feitas pelo presidente da Câmara de Vilhena, Celso Machado, que, durante pronunciamento na última sessão ordinária, fez duras críticas à gestora da saúde do município (leia mais AQUI).
A Chavantes afirmou que o vereador “busca palco e não solução” e tem se dedicado a “requentar” episódios administrativos tentando dar aparência de escândalo recente a situações já resolvidas há quase um ano. “A estratégia é clara: gerar barulho, não solução”, destaca. Confira a nota abaixo:
Grupo Chavantes rebate presidente da Câmara e afirma: “Vereador busca palco, não solução”
Em resposta às declarações feitas pelo presidente da Câmara Municipal de Vilhena, o Grupo Santa Casa de Chavantes vem a público esclarecer que já oficiou formalmente o vereador Celso Machado, solicitando informações concretas sobre o suposto caso de um paciente com fratura exposto na Tribuna da Câmara na noite de segunda-feira, 20.
Até o momento, nenhuma data, nome ou unidade foi apresentada, o que impossibilita qualquer apuração séria e, caso necessário, a abertura de sindicância para responsabilização.
A identificação precisa dos fatos é essencial para garantir a transparência e a melhoria contínua dos serviços. Sem isso, a sociedade vilhenense corre o risco de ser refém de discursos inflamados, mas vazios de comprovação. O respeito à democracia inclui a liberdade de expressão, mas também exige responsabilidade e direito de resposta — especialmente quando se tenta atacar a credibilidade de uma instituição reconhecida por sua excelência por órgãos como o TCE, Anvisa e, acima de tudo, pela população do Cone Sul.
O presidente da Câmara tem se dedicado a “requentar” episódios administrativos — como o caso das brocas cirúrgicas — tentando dar aparência de escândalo recente a situações já resolvidas há quase um ano. A estratégia é clara: gerar barulho, não solução.
SOBRE O PROBLEMA ELÉTRICO NO HOSPITAL
O incidente elétrico citado pelo vereador não se trata de falha de manutenção, mas sim de um problema estrutural já identificado em estudo técnico apresentado pela Santa Casa à Semus.
Mesmo assim, foi a equipe de manutenção da instituição que detectou o problema a tempo e atuou manualmente para evitar maiores danos. A retroescavadeira da Secretaria de Obras foi acionada posteriormente para dar suporte à intervenção.
O Grupo Chavantes poderia, legitimamente, ter transferido a responsabilidade à Semus, mas optou por agir com agilidade e compromisso. Tentar imputar culpa à equipe local por falhas estruturais já diagnosticadas é, no mínimo, leviano.
SOBRE A COMPRA DAS BROCAS
O pedido da broca iniciou em dezembro de 2024, com base em solicitação técnica da equipe médica e dentro dos parâmetros técnicos e legais. A devolução do material — que de fato ocorreu duas vezes — foi resultado de falha do fornecedor, não da equipe de compras. Como médico, o presidente sabe que hospitais, empresas privadas ou pessoas físicas que fazem compras à distância, não dispõem de instrumentos para aferir a similaridade de peças especializadas no momento da compra online. Só quando elas chegam é que se sabe se o fornecedor atendeu corretamente ao pedido. Mas ele escolhe ignorar essa realidade logística para alimentar narrativas de caos.
Importante destacar: nenhum paciente foi prejudicado e o setor de neurologia segue funcionando normalmente.
O setor de compras hospitalares é um dos mais complexos e exigentes. O Grupo Chavantes realiza centenas de aquisições mensais, com rigor técnico e foco na qualidade, garantindo segurança aos pacientes e eficiência na gestão dos recursos públicos. Hoje, temos orgulho de administrar um hospital que, há apenas três anos, era manchete estadual pela falta de dipirona — sob a direção técnica do mesmo médico que agora faz acusações infundadas.
O Grupo Chavantes reafirma seu compromisso com a transparência, a responsabilidade institucional e o respeito à população de Vilhena. Seguiremos prestando contas com dados, não com discursos.
Grupo Chavantes











